Atenção as primeiras 60 inscrições do grupo de corridas cia sjc apenas R$ 40 reais
terça-feira, 26 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Aula 09/04 10k,5k e Caminhada
Professores André F.,Vanessa, Fabiano e Roberto
Percursos: 10k, 5k e Caminhada
Horário 8hs
sábado, 2 de abril de 2011
Tendinite Patelar: o pesadelo de muitos corredores!
Sabemos que essa patologia atinge muitos corredores, mas muitos não têm conhecimento de sua causa e como ela pode ser tratada.
A tendinite patelar é uma síndrome por “overuse”, muitas vezes além do limite de elasticidade e resistência do tendão. Essa inflamação é devida a microtraumas repetidos, que podem ocorrer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga, alterações nos exercícios, erros de treinamento ou uma combinação de vários desses fatores.
Existem quatro graus de inflamação do tendão patelar:
Existem quatro graus de inflamação do tendão patelar:
· Grau I: dor supra ou infrapatelar após a atividade, sem limitação para o exercício;
· Grau II: dor no início e após a atividade física;
· Grau III: dor durante a atividade física e limitação da função;
· Grau IV: ruptura tendínea
Outras causas podem ser associadas a alterações de postura da coluna vertebral e dos membros inferiores (hiperlordose, joelhos valgos ou varos e alterações da patela).
A dor se localiza na inserção do quadríceps (acima da patela), no corpo do tendão ou na tuberosidade da tíbia (abaixo do joelho). Geralmente ela começa suave e melhora durante a atividade. Também encontramos encurtamento de posterior de coxa e panturrilha, diminuição da musculatura da coxa, “estalos” no joelho e inchaço no tendão.
Uma vez identificada a tendinite patelar, é hora de partir para o tratamento. Os recursos fisioterapeuticos, que melhor atendem a essa patologia são a crioterapia (gelo), indicada para qualquer inflamação aguda e o uso da eletroterapia como Laser e Ultra-som, que auxiliam na cicatrização e na diminuição da inflamação do tendão.
Avaliação - Uma avaliação precisa para identificar a real causa da lesão é essencial. A partir disso, pode ser traçado um plano de tratamento com exercícios de alongamento do mecanismo extensor do joelho, fortalecimento e reequilíbrio muscular da área comprometida (inicialmente exercícios isométricos) e o trabalho de propriocepção. Este deve ser feito apenas quando não há mais dor e a musculatura já estiver reequilibrada.
O mais importante é citar que a prevenção é a principal arma contra essa patologia. Isso é feito com treinamentos em superfícies de menor impacto, exercícios de coordenação e alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular.
Outras causas podem ser associadas a alterações de postura da coluna vertebral e dos membros inferiores (hiperlordose, joelhos valgos ou varos e alterações da patela).
A dor se localiza na inserção do quadríceps (acima da patela), no corpo do tendão ou na tuberosidade da tíbia (abaixo do joelho). Geralmente ela começa suave e melhora durante a atividade. Também encontramos encurtamento de posterior de coxa e panturrilha, diminuição da musculatura da coxa, “estalos” no joelho e inchaço no tendão.
Uma vez identificada a tendinite patelar, é hora de partir para o tratamento. Os recursos fisioterapeuticos, que melhor atendem a essa patologia são a crioterapia (gelo), indicada para qualquer inflamação aguda e o uso da eletroterapia como Laser e Ultra-som, que auxiliam na cicatrização e na diminuição da inflamação do tendão.
Avaliação - Uma avaliação precisa para identificar a real causa da lesão é essencial. A partir disso, pode ser traçado um plano de tratamento com exercícios de alongamento do mecanismo extensor do joelho, fortalecimento e reequilíbrio muscular da área comprometida (inicialmente exercícios isométricos) e o trabalho de propriocepção. Este deve ser feito apenas quando não há mais dor e a musculatura já estiver reequilibrada.
O mais importante é citar que a prevenção é a principal arma contra essa patologia. Isso é feito com treinamentos em superfícies de menor impacto, exercícios de coordenação e alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular.
Hayla Jatobá
O que fazer depois de correr uma prova longa?
Corridas longas são o componente central de um programa de treinamentos. Mas a questão não se resume somente em como você as corre - mas também a maneira como você se recupera delas. Os músculos se regeneram e tornam-se mais fortes durante os períodos de descanso que sucedem um período de intenso exercício. Então, para correr bem e manter-se livre de lesões, você deve seguir esta rotina de recuperação.
- Hidrate-se:bBeba de 240 a 480 ml de bebidas isotônicas, que repõem os eletrólitos e minerais perdidos durante a transpiração.
- Mude de roupa: seu corpo precisa resfriar-se; coloque roupas secas (até mesmo um top limpo no caso das mulheres) imediatamente para ajudar seu corpo a regular a temperatura.
- Tome uma ducha: água morna relaxa o sistema nervoso e ajuda seu corpo a reajustar a sua temperatura.
- Faça Alongamentos: fazer alongamentos até uma hora após o termino de sua corrida eleva a sua circulação sanguínea, o que ajuda na recuperação.
- Alimente-se Novamente: uma vez que o seu estomago se assente, coma uma refeição que equilibre carboidratos e proteínas para repor suas reservas de glicogênio (energia) e regenerar músculos lesionados.
- Fique na horizontal: sonecas são ideais, mas você irá se beneficiar até mesmo deitando entre 15 a 30 minutos com seus pés para cima (isso promove circulação e diminui os batimentos cardíacos).
- Refresque-se: à noite, se molhe em um banho fresco ou frio por dez minutos para ajudar a recuperação muscular e evitar dores no dia seguinte.
- Massageie-se: uma massagem esportiva pode ser muito intensa após uma longa corrida; massageando seus próprios músculos ajuda você a regular o seu nível de conforto. Mas é uma ótima opção para complementar sua preparação pré prova. O ideal é fazer massagem até 48 antes de sua corrida, focando os principais músculos utilizados.
A massagem não substitui o desaquecimento e muito menos o alongamento, que tem a função de restaurar o comprimento original do músculo. Dependendo do tipo de massagem, não espere que ela seja 100% prazerosa. Se os músculos estiverem muito doloridos, os movimentos da massagem podem ser um pouco desconfortáveis, mas nem por isso menos benéficos.
Aulus Sellmer
Consultor Webrun da seção Dicas de Treinamento.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
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